A sujeição performativamente engendrada: atravessamentos entre os estudos de Judith Butler e os modos de subjetivação em Michel Foucault
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i3.14257Resumo
O presente artigo pretende fazer uma aproximação teórica entre os estudos dos processos de subjetivação, em especial, os últimos estudos de Michel Foucault, que se propõem a analisar a sujeição – uma forma de poder que faz os seres humanos sujeitos: sujeitos a alguém e/ou sujeitos a sua própria identidade – com os estudos de Judith Butler, inicialmente nos questionando ao lado dela, como é possível a constituição do sujeito no mesmo processo de sua subjugação, ou, ainda, como um vínculo apaixonado por aquilo que o subjuga. Para que, assim, possamos finalmente abordar a produção das identidades sexuais como performatividades de gêneroDownloads
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