A Literatura Gay é um Cruising Bar: reflexões sobre a literatura gay, o mercado e a obra de João Gilberto Noll
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i3.10176Resumo
O presente artigo inicia-se com um levantamento das origens da literatura gay no mundo ocidental e na América Latina, para em seguida examinar o entendimento contemporâneo do termo literatura gay, inclusive como um guarda-chuva das dissidências sexuais, além de apontar para as tensões entre o mercado e a crítica literária na construção desse campo político-literário. Por fim, a partir das obras Berkeley em Bellagio (2002) e Lorde (2004), de João Gilberto Noll, questionamos o lugar que a obra desse autorocupa nessas discussões, apontando para algumas hipóteses que ao mesmo tempo em que o afastam do mercado gay, aproximam-no da literatura gay.
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