“A_socialidad” como figura modélica de la ambigüedad
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i20.56678Resumen
En este artículo, reconstruiré las diferentes etapas epistemológicas de la no desambiguación, a través de la política queer de la paradoja, hasta lo que ahora llamo “queerness como ambigüedad vivida”. Explicaré cómo la noción de ambigüedad cumple una doble función en la teoría queer, más concretamente, haciendo hincapié en la habitabilidad de la ambigüedad – las identidades multidimensionales no son estables ni coherentes – y explicando su potencial político – superando los límites claros y los antagonismos simplificados. Me centraré en la a_socialidad como figura de la ambigüedad, argumentando que el concepto de queerness como ambigüedad vivida acompaña a una comprensión de la relacionalidad y el parentesco definida por un continuum o simultaneidad de socialidad, antisocialidad y associalidad, denominada “a_socialidad”. Mi tesis es que, al admitir la ambigüedad de la a_socialidad, se hace posible avanzar hacia formas de convivencia en condiciones de heterogeneidad social y global.
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