El primer acto
la trans/escritura de Camila Sosa Villada
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i19.54785Resumen
El ensayo enfoca la interrelación entre la cuestión de lo femenino en la literatura y lo femenino como una cuestión para la literatura. Para profundizar esas reflexiones, nos apropiamos de la noción de “escritura femenina”, desarrollada por Lucia Castello Branco (1991; 1994; 2019; entre otros), que apunta a una dicción propia de determinados textos literarios, independientemente del genero de sus autores. A partir de ello, y considerando la acuciante y actual demanda de nuevas formas de experimentar lo femenino, recurrimos a las obras de Camila Sosa Villada, El viaje inútil: trans/escrituras (2018) y O parque das irmãs magníficas (2021b). Subrayaremos, en estes textos, su propia dicción, la presencia de lo femenino y sus significados: más allá del género, analizaremos cómo, desde el cuerpo y la escritura, aparece “esta otra feminidad”, en continua creación y elaboración, como un femenino suplementario.
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Derechos de autor 2023 Jonas Miguel Pires Samudio
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