Estudios queer y los cu(ir) de los estudios
pistas para acceder a otros recursos hermenéuticos
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i19.52280Resumen
A partir de la década de 1980, se puede registrar un surgimiento del campo de los estudios queer, ubicado en el conservadurismo de los Estados Unidos y en consonancia con la germinación de movimientos sociales que se ubicaron en el reclamo de temas relacionados con la epidemia del VIH/SIDA en esa década. Su articulación teórica reformuló los conceptos de sexo y género, ofreciendo instrumentos para mejorar la comprensión de estas temáticas. En el presente estudio, tensionamos este campo epistémico, con las narrativas y saberes del “culo del mundo”, a partir de las producciones de personas trans y travestis, que ofrecen pistas para emprender caminos retorcidos y desviados por los que se hace posible acceder a otros recursos hermenéuticos, en relación a género y sexualidades.
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Derechos de autor 2023 María Antonella Barone, Alexsandro Rodrigues, Mariane Lima de Souza
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