“Me gusta ligar en secreto”
Grindr como territorio de subjetivación de los espacios del deseo
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.49899Resumen
Este artículo propone reflexiones y provocaciones sobre la aplicación de citas Grindr, con el fin de pensarlo como posibilitador de las más diversas configuraciones asumidas por las identidades disidentes a la cisheteronorma, lo que permite profundizar las discusiones en torno a los reflejos provocados por los procesos de subjetivación que parten de una perspectiva dicotómica y cisheterocentrada. Así, partimos de un marco teórico que trata el objeto de análisis y, posteriormente, utilizamos el análisis de contenido para aplicarse a 25 perfiles recopilados. Como resultado, la aplicación se presenta como un territorio pornotópico, dada la yuxtaposición de diferentes espacios –identidades, normas– que no son compatibles. Tal incompatibilidad culmina con el surgimiento de tres categorías principales: la pornotopía y mantenimiento de cisheteronorma; la pornotopía y la invisibilidad de la violencia; y la pornotopía y secreto.
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Derechos de autor 2022 William Roslindo Paranhos, Claudia Maria Inácio Costa
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