La única utopía posible es la utopía del culo:

Tatuagem, teoría queer y políticas anales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47562

Resumen

Este artículo pretende profundizar el diálogo entre las cuestiones planteadas por la película Tatuagem, de Hilton Lacerda, y el debate contemporáneo sobre las mutaciones de la diferencia sexual propuesto por la teoría queer. En particular, sugerimos que la película desencadena reflexiones relevantes para el tema de la utopía anal y para la imaginación de nuevas formas de producción de conocimiento y relación entre los cuerpos no domesticados por el binarismo y la heterosexualidad normativa.

Palabras clave: Tatuagem. Género. Teoría queer. Utopía anal.

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Biografía del autor/a

Mariana Pombo, UFRRJ

É professora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Cursou, na UFRJ, graduação em Psicologia e em Comunicação Social, mestrado em Comunicação e Cultura e doutorado em Teoria Psicanalítica. Realizou estágio de doutorado sanduíche na Université Paris Diderot e pós-doutorado no Programa de Pós- Graduação em Teoria Psicanalítica da UFRJ.

Antonio, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Antonio Brasil Jr. é professor adjunto do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Editor de Sociologia & Antropologia. Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE/Faperj). É autor de Passagens para a teoria sociológica.

Publicado

2022-07-25

Cómo citar

Pombo, M., & Brasil Jr., A. (2022). La única utopía posible es la utopía del culo:: Tatuagem, teoría queer y políticas anales. Revista Periódicus, 1(17), 14–31. https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47562

Número

Sección

Cultura cinematográfica plural