La única utopía posible es la utopía del culo:
Tatuagem, teoría queer y políticas anales
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47562Resumen
Este artículo pretende profundizar el diálogo entre las cuestiones planteadas por la película Tatuagem, de Hilton Lacerda, y el debate contemporáneo sobre las mutaciones de la diferencia sexual propuesto por la teoría queer. En particular, sugerimos que la película desencadena reflexiones relevantes para el tema de la utopía anal y para la imaginación de nuevas formas de producción de conocimiento y relación entre los cuerpos no domesticados por el binarismo y la heterosexualidad normativa.
Palabras clave: Tatuagem. Género. Teoría queer. Utopía anal.
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Derechos de autor 2022 Mariana Pombo, Antonio Brasil Jr.
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