Este muchacho es divertido
la relación entre comicidad y sexualidad en el texto ‘Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá’
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i17.47317Resumen
Este artículo pretende analizar cómo la comicidad presente en la obra dramatúrgica Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá (1974), escrita por Fernando Mello, actúa como un importante dispositivo político en el debate acerca de temas relacionados con las sexualidades. La obra, escrita y representada durante la dictadura cívico-militar en Brasil, muestra una conflictiva relación amorosa entre los personajes tipo: Pedro, un homosexual muy afeminado, y Renato, un joven de una ciudad del interior, que, por una trampa del destino, se convierte en un chico de compañía. Desde esta perspectiva, este artículo discute la característica política de lo cómico que, en el texto de Mello, opera como un elemento valioso para la visibilidad y protagonismo del personaje maricón (Pedro), así como del amor gay, en un período grave de la historia de nuestro país, donde los sujetos homosexuales eran vistos como inferiores y patológicos.
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Derechos de autor 2022 Caio César Silva Rocha, Alberto Tibaji
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