Vigilar y corregir. Bioestado de excepción y cuerpos intersex
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i16.42990Resumen
En el artículo se analiza la violencia sistémica que el sistema jurídico ejerce sobre las personas intersex, situándolas en lo que se ha planteado llamar bioestado de excepción. Este naturaliza el binarismo sexual y lo impone por medio de la suspensión de derechos. Para salir de esta situación, se propone considerar los tratamientos médicos no consentidos contra las personas intersex como análogos a los crímenes contra la humanidad y la necesidad de construir un derecho a la libre autodeterminación de los cuerpos.
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- 2021-08-16 (2)
- 2021-10-27 (1)
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Derechos de autor 2021 Daniel J. García-López
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