Representações Sociais de silêncio, entre travestis, transexuais e transgêneros no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i12.33822Resumen
Neste artigo descrevemos as prevalências de respostas em branco (silêncio) e identificamos as possíveis associações com ter sofrido discriminação na vida, contemplando uma discussão com base nas Representações Sociais. Trata-se de um estudo transversal, do tipo quantitativo, composto por 1068 entrevistas, realizadas, entre fevereiro e abril de 2017, por meio de Redes Sociais. Os dados indicam uma alta prevalência de respostas em branco para os núcleos temáticos sobre a saúde, família e aceitação, mudança corporal, variando, entre 0,66 até 38,48% dos resultados. Particularmente, a maior proporção dos silêncios foi relacionada com a discriminação sofrida na vida. Conclui-se que os processos discriminatórios em conjunto com o estigma modelam as representações sociais, refletindo no que e quando deve ser relatado ou silenciado, entre travestis, transexuais e transgêneros.Descargas
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Derechos de autor 2020 Junior Araujo Sousa, Taiane Miyake Alves de Carvalho Rocha
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