Tránsitos de género en Cuba: políticas públicas y migraciones género-disidentes.
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i12.33006Resumen
La idea de un género naturalizado como sexo e idealizado en la figura del héroe nacional, ha alimentado el imaginario cubano durante décadas, definiendo lealtades y deserciones. Este texto recurre a pesquisa bibliográfica, análisis de experiencias empíricas como un modo de colocar en diálogo diferentes historias de marginación de las disidencias de género en Cuba– las Unidades Militares de Apoyo a la Producción (UMAP), el éxodo del Mariel y la actual política trans. Nuestras reflexiones pretenden sumar al esfuerzo teórico-político de pensar otra ontología del género -como tránsito, como geografía -que permita imaginar políticas emancipadoras, teniendo en cuenta que las políticas cubanas fallan al comprender los tránsitos de género y consecuentemente, frenan estos procesos.
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Derechos de autor 2020 Yarlenis Mestre Malfrán, João Manuel de Oliveira, Mara Coelho de Souza Lago
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