Body-territory and urbanity

performance as a dialogic and healing proposal

Authors

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.49924

Abstract

Cities were neither built nor conceived to be inhabited by women or dissident existences and identities. Occupying the urban territory is configured as an act of survival, when we refer to bodies historically traversed by sexual harassment and patriarchal, racist, classist and homolesbobitransphobic violence. Thus, elaborating confrontation strategies or responses to violent approaches are necessary to agency our own body-territory and propose a more dialogic communication with the urban territory. In this article we analyze two artistic and communicational performances carried out in the city of Tegucigalpa, capital of Honduras, which propose strategies of healing, denunciation, and communication. As a theoretical basis to provoke the reflections proposed here, we use the spiral of silence and the practice of artistic performance as possibilities of empirical study and healing that respond to the need to break with fear as a mark of dissident bodies.

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Author Biographies

Lía Vallejo Torres, Universidade Federal de Goiás

Pensadora, escritora, artista visual e de performance. Graduada Cum Laude em Design Gráfico (2020). Mestranda académica em Comunicação junto Universidad Federal de Goiás (UFG) na área de Comunicação, Cultura e Cidadania com línea de pesquisa em Artes, mídia e Cultura. Possui experiência em gestão cultural e produções artísticas coletivas de autogestão. Cofundadora da Colectiva La Maricada, um projeto transfronteiriço de formação, diálogo, discussão e produção de uma revista digital de memória criativa de trabalhos realizados por pessoas LGBTTTIC+ da América Latina. Responsável pela área de comunicação e design gráfico audiovisual do Centro de Arte e Cultura da Universidade Nacional Autônoma de Honduras (UNAH, 2015-2021). Especialista em design editorial fez trabalhos de desenvolvimento de campanhas sociais e gráficas para diferentes ONGs e organizações que trabalham com direitos LGBTTTIC+ organizações campesinas de mulheres e de defesa dos direitos das mulheres.

Luciene de Oliveira Dias, Universidad Federal de Goiás

Professora Associada da Universidade Federal de Goiás (UFG), com atuação no Programa de Pós-Graduação em Performances Culturais, da Faculdade de Ciências Sociais (PPGPC/FCS/UFG), e no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Informação e Comunicação (PPGCOM/FIC/UFG), linha de pesquisa Mídia e Cultura. Vice-Diretora da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC/UFG). Pesquisadora Coordenadora do Pindoba - Grupo de Pesquisa em Narrativas da Diferença-UFG. Pesquisadora do Coletivo Rosa Parks-UFG. Focalizada nas relações étnico-raciais, de gênero e de sexualidades, em interface com os estudos de Comunicação, Performances Culturais e Antropologia. Doutora em Antropologia Social pelo Departamento de Antropologia (DAN) da Universidade de Brasília (UnB). Mestra em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Especialista em Cultural Studies pela University of Arkansas (EUA). Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

Published

2023-01-16

How to Cite

Vallejo Torres, L., & Dias, L. de O. (2023). Body-territory and urbanity: performance as a dialogic and healing proposal. Revista Periódicus, 1(18), 25–40. https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.49924