O corpo e o ‘metreo’
entre a ‘caixinha feliz’ e o ‘putivagão’ na Cidade do México
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.50150Resumo
Na cidade, a relação entre o corpo e o lugar é a produtora do espaço (sempre em devir) das realidades emergentes imbricadas no cotidiano. Na grande Cidade do México, o metrô é o transporte público preferido de milhares de pessoas. A partir do trabalho etnográfico realizado entre a ‘caixinha feliz’ e o último vagão, também denominado ‘putivagão’, foi possível identificar o lugar do corpo e dos corpos dos homens no processo de apropriação desse espaço público urbano. O corpo como agente de ligação da sexualidade e do homoerotismo, de continuidade entre carne humana e máquina, de intersecção da ordem subjetiva, social e cultural, é o elemento substancial para a construção de pactos de cumplicidade entre os homens desde o emergente e o abjeto nos acoplamentos do ciborgue na prática do ‘metreo’.
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