A única utopia possível é a utopia do cu:
Tatuagem, teoria queer e políticas anais
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47562Resumo
Este artigo pretende aprofundar o diálogo entre as questões colocadas pelo filme Tatuagem, de Hilton Lacerda, e o debate contemporâneo sobre as mutações da diferença sexual proposto pela teoria queer. Em particular, sugerimos que o filme dispara reflexões relevantes para o tema da utopia anal e para a imaginação de novas formas de produção de saber e de relação entre corpos não domesticados pelo binarismo e pela heterossexualidade normativa.
PALAVRAS-CHAVE: Tatuagem. Gênero. Teoria queer. Utopia anal.
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