A Literatura Gay é um Cruising Bar: reflexões sobre a literatura gay, o mercado e a obra de João Gilberto Noll

Autores

  • Helder Thiago Maia

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i3.10176

Resumo

O presente artigo inicia-se com um levantamento das origens da literatura gay no mundo ocidental e na América Latina, para em seguida examinar o entendimento contemporâneo do termo literatura gay, inclusive como um guarda-chuva das dissidências sexuais, além de apontar para as tensões entre o mercado e a crítica literária na construção desse campo político-literário. Por fim, a partir das obras Berkeley em Bellagio (2002) e Lorde (2004), de João Gilberto Noll, questionamos o lugar que a obra desse autor
ocupa nessas discussões, apontando para algumas hipóteses que ao mesmo tempo em que o afastam do mercado gay, aproximam-no da literatura gay.

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Publicado

2015-09-03

Como Citar

Maia, H. T. (2015). A Literatura Gay é um Cruising Bar: reflexões sobre a literatura gay, o mercado e a obra de João Gilberto Noll. Revista Periódicus, 1(3), 183–199. https://doi.org/10.9771/peri.v1i3.10176

Edição

Seção

Seção Livre