A aliança empresarial-militar, o golpe de 1964 e as reformas na educação a serviço do capital

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v16i1.57727

Palavras-chave:

Aliança empresarial-militar. Golpe de 1964. Reformas na Educação. Capital-humano. Tecnicismo.

Resumo

Este artigo objetiva analisar os interesses da ditadura empresarial-militar em ampliar o acesso e reformar a educação em consonância com os interesses do capital.  Nossa premissa é que as reformas promovidas após o golpe de 1964 buscaram adequar a formação do trabalhador ao projeto de desenvolvimento associado e dependente da ditadura. Para alcançarmos o objetivo proposto partimos do postulado que a educação e as reformas empreendidas não se explicam abstratamente ou isoladas das contradições que atravessam a sociedade de classes, mas necessitam de uma análise sobre o caráter periférico e subordinado da economia brasileira aos interesses imperialistas. Assim, prevaleceu o caráter tecnicista, que propugnava por uma proposta pedagógica produtivista.

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Biografia do Autor

Marco Antonio de Oliveira Gomes, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM)

Graduado em História pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1988). Mestre em História e Filosofia da Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Doutor em História e Filosofia da Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Professor Adjunto no Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá, Campus sede

Referências

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Publicado

2024-05-30

Como Citar

de Oliveira Gomes, M. A., Miriani Stabile, E. ., & Baptista do Nascimento, Y. (2024). A aliança empresarial-militar, o golpe de 1964 e as reformas na educação a serviço do capital. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 16(1), 388–404. https://doi.org/10.9771/gmed.v16i1.57727