UMA CIVILIZAÇÃO SEM ALMA? EDUCAÇÃO E REVOLUÇÃO PASSIVA.
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v6i2.13102Palavras-chave:
Hegemonia. Revolução Passiva. Educação. Política. Trabalhador. Capitalismo.Resumo
Este trabalho analisou o processo de consolidação da ordem burguesa, bem como as estratégias utilizadas pela burguesia para lograr sua hegemonia. A necessidade de compreensão do embate entre os projetos hegemônicos firmados no início do século passado, mantido no seu decorrer e reatualizado no início deste, requer, a mediação de algumas das reflexões feitas pelo pensador e militante marxista, Antonio Gramsci, que ao nosso ver, forneceu teorias e conceitos fundamentais para o seu desvendamento. Este corpo teórico nos permitirá avançar na compreensão de como os processos político e educacional se entrecruzam na formatação do corpo e da mente do trabalhador. Pretendeu-se analisar o processo que deu centralidade à classe burguesa no Brasil e as estratégias utilizadas pela burguesia industrial no período compreendido dos anos 30 aos anos 60. Tratou-se, portanto, do estudo da reconstrução da classe operária e para tal estudou-se o projeto político-pedagógico do SENAI e do SESI a partir das modificações educacionais levadas a efeito pelo IDORT e pelo movimento escolanovista.
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