TRABALHO E SUBJETIVIDADE NA “NOVA” CONFIGURAÇÃO LABORAL: QUEM PAGA A CONTA?

Autores

  • Roberto Heloani UNICAMP
  • Evaldo Piolli UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v6i2.13092

Palavras-chave:

Trabalho, saúde, subjetividade.

Resumo

O texto apresenta uma análise geral sobre a nova configuração do trabalho ao mesmo tempo em que discute suas implicações à saúde e à subjetividade dos trabalhadores. Na primeira parte analisamos o desenvolvimento das organizações e o desenvolvimento do aparato administrativo e burocrático destacando sua função mediadora e produtora de ideologia. Sob a lógica da reprodução ampliada do capital a teoria da administração produz eficientes resignificações em relação ao trabalho e novas formas de controle, submissão e disciplinamento. Discute a atual conformação do trabalho sob o arranjo pós- fordista, o qual pressupõe esquemas flexíveis que requisitam o envolvimento subjetivo do trabalhador elevando sua visibilidade e maior responsabilização pelos resultados e metas. Analisa a concepção ideológica produzida no âmbito das organizações centrada no desempenho individual e sua consequência para a saúde mental daqueles que vivem do seu trabalho. 

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Biografia do Autor

Roberto Heloani, UNICAMP

Professor Titular da Faculdade de Educação e do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Evaldo Piolli, UNICAMP

Professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unicamp. 

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Publicado

2014-12-18

Como Citar

Heloani, R., & Piolli, E. (2014). TRABALHO E SUBJETIVIDADE NA “NOVA” CONFIGURAÇÃO LABORAL: QUEM PAGA A CONTA?. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 6(2), 118–129. https://doi.org/10.9771/gmed.v6i2.13092