POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO: LIMITES E POSSIBILIDADES

Autores

  • Adriana D'Agostini Universidade Federal de Santa Catarina
  • Mauro Titton Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v6i1.10218

Palavras-chave:

Formação de professores, políticas públicas, educação do campo.

Resumo

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Este artigo pretende tratar de forma crítica a política de formação de professores para o campo. Duas dimensões serão trabalhadas: a das possibilidades pedagógicas que se apresentam para formação de professores e a dos limites e o aprisionamento destas possibilidades nas políticas públicas para a educação do campo. Avalia-se que a atual política de formação de professores está pautada na aceleração, flexibilização e barateamento da formação profissional, repercutindo nas possibilidades de qualificação do trabalho docente, especialmente nas escolas do campo.

Palavras-chave: Formação de professores, políticas públicas, educação do campo.

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Biografia do Autor

Adriana D'Agostini, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora do EED/CED/UFSC. Membro pesquisador do Núcleo de Estudos sobre as Transformações no Mundo do Trabalho - TMT/UFSC e do Grupo LEPEL/FACED/UFBA.

Mauro Titton, Universidade Federal de Santa Catarina

 Professor do Departamento de Metodologia de Ensino do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina e Coordenador do Curso de Especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Sustentável com base na Agroecologia (Residência Agrária) - PRONERA/CED/UFSC. Membro pesquisador do Núcleo de Estudos sobre as Transformações no Mundo do Trabalho - TMT/UFSC e do Grupo LEPEL/FACED/UFBA.

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Publicado

2014-12-10

Como Citar

D’Agostini, A., & Titton, M. (2014). POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO: LIMITES E POSSIBILIDADES. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 6(1), 155–173. https://doi.org/10.9771/gmed.v6i1.10218

Edição

Seção

Artigos