A EXPERIÊNCIA COM O CORPO MOTRIZ: criação e poética em dança contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-3777dana.v5i1.42870Palabras clave:
Dança Negra, Corpo Motriz, Performance.Resumen
Este artigo é a reelaboração de um capítulo da minha dissertação de mestrado, intitulada Da dança armorial ao corpo motriz: em busca do corpo brincante, apresentada em 2015 na Universidade Estadual Paulista (Unesp). Busco refletir sobre uma experiência de pesquisa em dança contemporânea: a criação do espetáculo Negro de estimação (2007), compartilhando aspectos do seu processo criativo que caracterizam a investigação por uma poética em dança, bem como relatos da trajetória da obra, que esteve em cartaz por treze anos. Esses apontamentos provocam reflexões sobre escrita em dança, performance e historicidade nas artes. O espetáculo aborda as linguagens do teatro e da dança, criando uma dramaturgia singular, que expõe as tensões vividas pelo sujeito negro em sociedade e os seus descentramentos. Nesse contexto de pesquisa, articularam-se também pensamentos sobre as matrizes e motrizes culturais nas artes negras performativas, dando origem à terminologia “corpo motriz” – método de investigação corporal no espetáculo. Quer-se, aqui, gerar reflexões sobre a linguagem em dança e seus modos de produção no panorama atual da cena brasileira.
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