BIOCRÍTICA
uma escrita analítica, afetiva e artística, que se move junto ao corpo como válvula de libertação
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-3777dana.v6i1.32414Palabras clave:
Crítica de Artes Cênicas, Afeto, Biocrítica, CartaResumen
Este artigo apresenta possibilidades e noções de diferentes autores que ampliam a ideia da crítica de Artes Cênicas para um ato que também se configura, além de analítico, como performativo, artístico e em movimento, a partir da compreensão de afeto do filósofo Baruch Spinoza (2009). O artigo também mostra a possibilidade da escrita crítica epistolar e biográfica, atravessada pela percepção do crítico sobre as suas memórias, subjetividades e reflexões sociológicas como um espaço pulsante de criação e aproximação da tríade público, críticos e artistas. Nesse sentido, expõe-se a ideia de biocrítica e se propõe uma escrita viva no intuito de potencializar as diferentes cenas por meio de uma crítica pra-ticada como válvula de libertação, fugindo de padrões rígidos e do autoritarismo crítico que assombra as artes na contemporaneidade.
Palavras-chave: Crítica de artes cênicas; afeto; biocrítica; carta.
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