O QUE MAIS? Interlúdio de "Sempre mais do que um": a dança da individuação

Autores

  • Erin Manning (Universidade Concordia, Canadá) UDESC- Artes Cênicas Sense Lab Moinho de Danças
  • Bianca Scliar (Universidade do Estado de Santa Catarina)

DOI:

https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v4i2.15655

Palavras-chave:

objetos coreográficos, Forsythe, instalação coreográfica, ecologias da experiência, filosofia processual

Resumo

Em seu livro Sempre Mais do Que Um- a dança da individuação (2013)g a filósofa, artista e dançarina Erin Manning explora o conceito de “mais do que humano”, no contexto do movimento, percepção e experiência. Neste trabalho parte da filosofia processual de Whitehead e de Simondon e sua teoria da individuação, estendendo os conceitos de movimento e a relação desenvolvida em seus trabalhos em torno do pensamento coreográfico. Aqui ela usa seu pensamento coreográfico para explorar um modo de percepção que antecipa a acomodação da experiência em categorias ontológicas. Manning explora os objetos coreográficos de William Forsythe e suas colaborações para superar modos de percepção e alcançar o que percebemos como algo que nunca é inicialmente um sujeito ou um objeto mas uma ecologia.

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Publicado

2017-01-23

Como Citar

Manning (Universidade Concordia, Canadá), E., & Scliar (Universidade do Estado de Santa Catarina), B. (2017). O QUE MAIS? Interlúdio de "Sempre mais do que um": a dança da individuação. DANÇA: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Dança, 4(7). https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v4i2.15655

Edição

Seção

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