UM CORPO-POR-INVENTAR
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v2i2.9304Palavras-chave:
Dança, Imagem, MovimentoResumo
Pensar a materialidade na dança é de alguma maneira engendrar-se no ser da dança: um corpo-por-inventar, possível de entendimento somente em sua mobilidade, modificação e estrutura transitória. A dança, nesse sentido, torna-se um modo de ser ao corpo, seu sujeito intensivo e múltiplo, operando a partir de interconexões, por entre percursos complexos e produção de subjetividades. O movimento, as imagens, os gestos e a temporalidade que atravessa o sujeito dançante, o faz colocar-se no seio da própria mudança, tornando-se, ele próprio, mudança, auto-experimentação e transmutação. Ele acolhe o intensivo, trabalhando em si a dinâmica intempestiva dos acontecimentos.Downloads
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Publicado
2014-05-23
Como Citar
Gadelha, R. C. P. (2014). UM CORPO-POR-INVENTAR. DANÇA: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Dança, 2(3), 9–17. https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v2i2.9304
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Artigos
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