O QUE MAIS? Interlúdio de "Sempre mais do que um": a dança da individuação
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v4i2.15655Palavras-chave:
objetos coreográficos, Forsythe, instalação coreográfica, ecologias da experiência, filosofia processualResumo
Em seu livro Sempre Mais do Que Um- a dança da individuação (2013)g a filósofa, artista e dançarina Erin Manning explora o conceito de “mais do que humano”, no contexto do movimento, percepção e experiência. Neste trabalho parte da filosofia processual de Whitehead e de Simondon e sua teoria da individuação, estendendo os conceitos de movimento e a relação desenvolvida em seus trabalhos em torno do pensamento coreográfico. Aqui ela usa seu pensamento coreográfico para explorar um modo de percepção que antecipa a acomodação da experiência em categorias ontológicas. Manning explora os objetos coreográficos de William Forsythe e suas colaborações para superar modos de percepção e alcançar o que percebemos como algo que nunca é inicialmente um sujeito ou um objeto mas uma ecologia.
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