Nível de Prontidão de Tecnologia de Software: uma reflexão sobre diferentes escalas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v17i2.56507

Palavras-chave:

Nível de Prontidão Tecnológica, Software, Pesquisa e Desenvolvimento.

Resumo

Como o software não se configura como um produto manufaturado, a avaliação do nível de prontidão da tecnologia de software (STRL) apresenta divergências em relação à avaliação do hardware. Considerando os recentes investimentos governamentais voltados para o desenvolvimento de software, o objetivo deste artigo foi apresentar as escalas STRL usadas como referência na análise de prontidão dessa tecnologia, refletindo sobre a sua importância para o Brasil. A metodologia é exploratória, buscando a compreensão brasileira acerca do nível de prontidão de tecnologia de software (STRL), com abordagem qualitativa, utilizando como procedimentos as pesquisas bibliográfica (classificação TRL, segundo Mankins, 2009) e documental (relatório técnicos, entre os quais: SEI, US-GAO e Embrapii) e, no tratamento dos dados, a análise de conteúdo, sob a perspectiva de Bardin (2016). Os principais resultados mostraram a proeminência das escalas STRL do DoD, NASA, GAO e Embrapii, mas que elas necessitam de interpretação e eventuais adaptações, uma vez que todas derivam da escala TRL focada em hardware.

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Biografia do Autor

André Luiz Leite Ferreira, Instituto Federal da Bahia

Doutor em Difusão do Conhecimento pela Universidade Federal da Bahia em 2016.

Núbia Moura Ribeiro, Instituto Federal da Bahia

Doutora em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2004.

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Publicado

2024-04-01

Como Citar

Ferreira, A. L. L., & Ribeiro, N. M. (2024). Nível de Prontidão de Tecnologia de Software: uma reflexão sobre diferentes escalas . Cadernos De Prospecção, 17(2), 437–454. https://doi.org/10.9771/cp.v17i2.56507

Edição

Seção

Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento