A FARINHA DE MANDIOCA (MANIHOT ESCULENTA CRANTZ) DE COPIOBA E A VIDA NO CAMPO, EM NAZARÉ-BA: CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA QUALITATIVA À INDICAÇÃO GEOGRÁFICA
DOI:
https://doi.org/10.9771/s.cprosp.2015.008.043Palavras-chave:
agricultura familiar, Indicação Geográfica, farinha de mandioca,Resumo
Apesar de ter origem territorial específica e reconhecimento de qualidade superior, a farinha de mandioca de Copioba ainda não figura entre os produtos de Indicação Geográfica (IG). Este artigo visa descrever a realidade da cadeia produtiva desta farinha, em Nazaré-BA, na perspectiva qualitativa, contribuindo para o processo de IG. Realizou-se estudo etnográfico, orientado por entrevistas gravadas e observações em campo, entre 2012 e 2013, na zona rural do Copioba Açu. A partir dos relatos, verificou-se que: a agricultura familiar da farinha de Copioba compreende importante gerador de renda para os produtores; o comércio da farinha ainda favorece os atravessadores; a vida no campo é marcada por diversas dificuldades e as melhorias que chegaram às comunidades possuíam perfil clientelista; a organização social mostrou fragilidades e fragmentação, representando o maior obstáculo ao encaminhamento da IG. Assim, visando à implantação da IG, torna-se necessário o desenvolvimento de ações integradas, convergindo esforços interdisciplinares e interinstitucionais.Downloads
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Publicado
2015-06-02
Como Citar
Neves Calmon de Siqueira Branco, N. P., Ribeiro da Silva Cazumba, Ícaro, Benevides de Andrade, A. C., Gomes Conceição, C., dos Santos Andrade, J., de Cassia Vieira Cardoso, R., & Izabel Druzian, J. (2015). A FARINHA DE MANDIOCA (MANIHOT ESCULENTA CRANTZ) DE COPIOBA E A VIDA NO CAMPO, EM NAZARÉ-BA: CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA QUALITATIVA À INDICAÇÃO GEOGRÁFICA. Cadernos De Prospecção, 8(2), 383. https://doi.org/10.9771/s.cprosp.2015.008.043
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