Centralidade e hierarquia urbana na Estrada de Ferro Recife ao Limoeiro, Timbaúba e Ramal Campina Grande no Nordeste Brasileiro (1881-1907)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/geo.v0i2.56336

Palavras-chave:

Centralidade, Hierarquia urbana, Ferrovia, Pernambuco, Paraíba, Brasil

Resumo

A ferrovia se constitui como uma rede urbana por excelência, uma vez que vários aglomerados urbanos são interconectados pelos trilhos. Essas cidades ou locais possuem centralidades distintas, definidas pelas funções e pela influência que exercem nessa rede bem como pela capacidade que têm de atrair os diversos fluxos (de mercadorias, passageiros, mensagens telegráficas). A centralidade da cidade ferroviária é tão maior quanto for sua capacidade de intensificar as interações espaciais e expandir seu raio de influência. O objetivo deste artigo é analisar a configuração da rede urbana formada pela Estrada de Ferro Recife ao Limoeiro, Timbaúba e Ramal Campina Grande. A análise do objeto a partir da Geografia Histórica Urbana se reflete na demarcação temporal definida e na condução da análise sincrônica-diacrônica, com ênfase nas fontes documentais consultadas, tais como: o Anuário estatístico do Brasil (1916, v. I, Território e População), Anuário estatístico do Brasil (1917, v. II, Economia e Finanças), Anuário de Campina Grande (1925), Anuário estatístico da Parahyba do Norte (1918), Coleção das Leis do Império (1873 e 1876), Coleção das Leis da República (1902), Coleção de mapas históricos de David Rumsey (1908), Estatísticas das estradas de ferro da União e das fiscalizadas pela União (1906, 1907, 1910,  1913, 1914, 1917 e 1922) e os Relatórios do Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas (1902, 1905, 1906, 1907, 1910, 1911 e 1915). Conclui-se que a implantação da ferrovia impulsionou ou consolidou a centralidade das cidades que compõem a linha férrea estudada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elizangela Justino de Oliveira, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Doutora em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Pesquisadora do Grupo de Estudos Urbanos (GEURB/UFPB).

Referências

ABREU, Mauricio de Almeida. Construindo uma geografia do passado: Rio de Janeiro, cidade portuária, século XVII. Revista GEOUSP, São Paulo, v. 7, p. 13-25, 2000. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp. Acesso em: 27 abr. 2023.

ALMEIDA, Elpídio de. História de Campina Grande. 2. ed. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1978.

ANDRADE, Manuel Correia de. História das Usinas de açúcar de Pernambuco. Recife: FUNDAJ. Editora Massangana, 1989. (Série República, v. 1).

ARANHA, Gervácio Batista. Campina Grande no espaço econômico regional: estrada de ferro, tropeiros e empório comercial algodoeiro (1907-1957). 1991. 316f. Dissertação (Mestrado em Sociologia Rural) - Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande, 1991.

AZEVEDO, Aroldo. Brasil: A terra e o homem. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1970. (Série Brasiliana. A vida humana, v. 2).

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. Tradução: Carlos Felipe Moisés, Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

CÂMARA, Epaminondas. Datas campinenses. Campina Grande-PB: Ed. Caravela, 1998.

_____. Os alicerces de Campina Grande: esboço histórico e social do povoado e da vila (1697 a 1864). Campina Grande -PB: Ed. Caravela, 1999.

CORRÊA, Roberto Lobato. Interações espaciais. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (Org.). Explorações geográficas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 279-318.

______. A rede Urbana. Rio de Janeiro: Editora Ática, 1989. (Série Princípios).

DEFFONTAINES, Pierre. Como se constituiu no Brasil a rede de cidades. Boletim Geográfico, São Paulo, v. 14, p. 141-148, 1944.

DIAS, Leila Christina. Redes: emergência e organização. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (Org.). Geografia: Conceitos e temas. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. p. 141-162.

FERREIRA, Jurandyr Pires (Org.). Enciclopédia dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1958. v. 4: Grande Região Nordeste.

GEIGER, Pedro Pinchas. Evolução da rede urbana brasileira. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1963. (Coleção O Brasil Urbano. Série VI - Sociedade e Educação).

HOBSBAWM, Eric. A era do capital (1848-1875). 2. ed. Tradução: Luciano Costa Neto. São Paulo: Paz e Terra, 2012.

MAIA, Doralice Satyro. Cidades Bocas de Sertão: sobre a origem e a constituição do núcleo primaz e os primeiros indícios do processo de urbanização. In: MAIA, Doralice Satyro; SILVA, William Ribeiro da; WHITACKER, Arthur Magon (Org.) Centro e centralidade em cidades médias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017. p. 27-59.

MAIA, Doralice Satyro; SILVA, William Ribeiro da; WHITACKER, Arthur Magon. (Org.) Centro e centralidade em cidades médias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017.

MUMFORD, Lewis. Technics and civilization. London: Routledge & Kegan Paul Ltd, 1934.

OLIVEIRA, Elizângela Justino de. Ferrovias, rede urbana e centralidade urbano-regional: Campina Grande e Mossoró (1907-1929). 2019. 392f. Tese (Doutorado em Geografia) - Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2019

PINTO, Estevão. História de uma estrada de ferro do Nordeste. Rio de janeiro: José Olympio Editora, 1949. (Coleção documentos brasileiros)

PINTO, Irineu Ferreira. Datas e notas para a história da Paraíba. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1977. (Coleção Documentos Paraibanos 3, v.1).

REIS FILHO, Nestor Goulart. Contribuição ao Estudo da Evolução Urbana do Brasil. São Paulo: Livraria Pioneira Editora: Editora da Universidade de São Paulo, 1968.

SANTOS, Milton. Manual da Geografia Urbana. Tradução: Antônia Dea Erdens. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. (Coleção Milton Santos, 9 v).

TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da Engenharia Ferroviária no Brasil. Rio de Janeiro: Notícia & Cia, 2011.

VASCONCELOS NETO, Américo Maia. A política ferroviária brasileira (1835-1945): 110 anos de acertos e desacertos na construção da malha ferroviária nacional. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2018. 1 v. (Edições do Senado Federal, v. 245-A).

VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Questões metodológicas na geografia urbana histórica. Geotextos, n. 5, v. 2, p. 147-157, dez. 2009. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/3791/2768. Acesso em: 16 jul. 2023.

ZORZO, Francisco Antônio. Ferrovia e Rede Urbana na Bahia: Doze cidades conectadas pela ferrovia no Sul do Recôncavo e Sudoeste Baiano (1870-1930). Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2001.

Fontes documentais

BRASIL. Decreto n° 5.257 de 26 de julho de 1904. v. I. Parte 2. p. 1.153. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/colecao-anual-de-leis/colecao2.html. Acesso em: 05 dez. 2022.

BRASIL. Decreto nº 7.632, de 28 de outubro de 1909. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7632-28-outubro-1909-527799-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 18 out. 2023.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Diretoria Geral de Estatística. Anuário Estatístico do Brasil. 1º ano (1908-1912), v. I, Território e População. Rio de Janeiro: Typograpia da Estatistica, 1916. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1908_1912_v1.pdf . Acesso em: 10 fev. 2023.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Diretoria Geral de Estatística. Anuário Estatístico do Brasil. 1º ano (1908-1912), v. II, Economia e Finanças. Rio de Janeiro: Typographia da Estatística, 1917. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1908_1912_v2.pdf. Acesso em: 10 jul. 2023.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Diretoria Geral de Estatística. Recenseamento do Brasil de 1920. Vol. IV (2ª parte), Tomo II. População. Rio de Janeiro: Typ. Da Estatística, 1928. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv6463.pdf. Acesso em: 12 ago. 2023.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado dos Negócios da Industria, Viação e Obras Públicas, Antonio Augusto da Silva, no ano de 1902. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1902. Disponível em: http://ddsnext.crl.edu/titles/144?fulltext=Arrayal&item_id=2560#?h=Arrayal&c=4&m=9&s=0&cv=1&r=0&xywh=-912%2C-1%2C3247%2C2291. Acesso em: 06 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, pelo Ministro de Estado dos Negócios da Indústria, Viação e Obras Públicas, Lauro Severiano Muller, no ano de 1905. Rio de Janeiro: Imprensa nacional, 1905. Disponível em: http://ddsnext.crl.edu/titles/144?fulltext&item_id=2564#?c=0&m=12&s=0&cv=1&r=0&xywh=-904%2C0%2C3263%2C2302 . Acesso em: 30 nov. 2022.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro do Estado dos Negócios da Indústria, Viação e Obras Públicas, Lauro Severiano Muller, no ano de 1906. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1906. Disponível em: http://ddsnext.crl.edu/titles/144?fulltext&item_id=2564#?c=0&m=13&s=0&cv=1&r=0&xywh=-182%2C575%2C2234%2C1576 . Acesso: 30 nov. 2022.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado da Industria, Viação e Obras Públicas, Miguel Calmon du Pin e Almeida, no ano de 1907. v. I. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1907. Disponível em: http://ddsnext.crl.edu/titles/144?fulltext&item_id=2565#?c=4&m=14&s=0&cv=1&r=0&xywh=-448%2C541%2C2529%2C1784 . Acesso em: 06 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado da Viação e Obras Públicas, Francisco Sá, no ano de 1910. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1910. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/459194/2. Acesso em: 06 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado da Viação e Obras Públicas, J. J. Seabra, no ano de 1911. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1911. Disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/459194/614. Acesso em: 22 set. 2022.

BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório da Inspetoria Federal das Estradas apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Viação e Obras Públicas, José Barbosa Gonçalves, no ano de 1913. Anexo. Primeiro Volume. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1915. Disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/459194/5298 . Acesso em: 25 nov. 2022.

BRASIL. Ministério da Industria, Viação e Obras Públicas. Sinopse do recenseamento de 1900. Rio de Janeiro: Typographia da estatística, 1905. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?id=225474&view=detalhes. Acesso em: 22 jun. 2023.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Diretoria Geral de Obras e Viação. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União em 31 dezembro de 1904. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1906. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1904uniao/page/n3/mode/2up. Acesso em: 02 dez. 2022.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Diretoria Geral de Obras e Viação. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União no ano de 1905. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1907. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1905uniao/mode/2up. Acesso em: 02 dez. 2022.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Repartição Federal de Fiscalização das Estradas de Ferro. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União relativa ao ano de 1908. Rio de Janeiro: Imprensa nacional, 1910. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1908uniao/page/n5/mode/2up. Acesso em: 02 dez. 2022.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Inspetoria Federal das Estradas. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União relativa ao ano de 1910. Rio de Janeiro: Imprensa nacional, 1913. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1910uniao/page/n3/mode/2up. Acesso em: 23 nov. 2022.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Inspetoria Federal das Estradas. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União relativa ao ano de 1911. Rio de Janeiro: Imprensa nacional, 1914. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1911uniao/page/n3/mode/2up. Acesso em: 02 dez. 2022.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Inspetoria Federal das Estradas. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União relativa ao ano de 1913. Rio de Janeiro: Imprensa nacional, 1917. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1913uniao/page/n5/mode/2up. Acesso em: 02 dez. 2022.

BRASIL. Ministério de Viação e Obras Públicas. Inspetoria Federal das Estradas. Estatística das Estradas de Ferro da União e das fiscalizadas pela União relativa ao ano de 1918. Rio de Janeiro: Tipografia Gomes Brandão, 1922. Disponível em: https://archive.org/details/estatisticaferro1918uniao/page/n5/mode/2up. Acesso em: 02 dez. 2022.

COLEÇÃO DAS LEIS DO IMPÉRIO DO BRASIL DE 1873. Atos do poder Executivo. Decreto nº 5.395 de 10 de setembro de 1873. Tomo XXXVI. Parte II. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1874, p. 715. Disponível em: https://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/18605/colleccao_leis_1873_parte2.pdf?sequence=2 . Acesso em: 01 ago. 2023.

COLEÇÃO DAS LEIS DO IMPÉRIO DO BRASIL DE 1875. Atos do poder Executivo. Decreto nº 6.009 de 20 de outubro de 1875. Tomo XXXVIII. Parte II. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1876, p. 650. Disponível em: https://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/18560/colleccao_leis_1875_parte2.pdf?sequence=3. Acesso em: 01 ago. 2023.

COLEÇÃO DAS LEIS DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DE 1901. Atos do poder executivo. Decreto nº 4.111 de 31 de julho de 1901. v.1. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1902, p. 1053. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/republica/colecao2.html . Acesso em: 11 jun. 2023.

PARAHYBA DO NORTE. Mapa agrícola de 1908. Coleção de mapas históricos de David Rumsey, autoria de SILK, D. Wenaslin; CAVALCANTI, Manoel Paulino; Sociedade Nacional de Agricultura (Brasil), Seção de Geografia Agrícola. Disponível em: https://www.davidrumsey.com/luna/servlet/detail/RUMSEY~8~1~306839~90076722:Estado-da-Parahyba-do-Norte. Acesso em: 02 ago. 2023.

PARAHYBA DO NORTE. Repartição de Estatística e Arquivo Público. Diretor Geral: Dr. Diogenes Gonçalves Penna. Anuário Estatístico da Parahyba do Norte - 1916. Parahyba: Imprensa Official, 1918. Disponível em: https://archive.org/details/anuario1916pb. Acesso em: 23 jan. 2023.

PARAHYBA. Anuário de Campina Grande para 1926. João Mendes (Dir.). Recife: Off. Graph. Jornal do Commercio, 1925.

PERNAMBUCO. Mapa Agrícola de 1908. Coleção de mapas históricos de David Rumsey, autoria de SILK, D. Wenaslin; CAVALCANTI, Manoel Paulino; Sociedade Nacional de Agricultura (Brasil), Seção de Geografia Agrícola. Disponível em: https://www.davidrumsey.com/luna/servlet/detail/RUMSEY~8~1~306840~90076721. Acesso em: 02 ago. 2023.

Downloads

Publicado

2023-12-15

Como Citar

Oliveira, E. J. de . (2023). Centralidade e hierarquia urbana na Estrada de Ferro Recife ao Limoeiro, Timbaúba e Ramal Campina Grande no Nordeste Brasileiro (1881-1907). GeoTextos, 19(2). https://doi.org/10.9771/geo.v0i2.56336

Edição

Seção

Artigos