Ilhas de calor urbano em cidade do semiárido nordestino

Autores

  • Juliana Maria Oliveira Silva Universidade Regional do CaririDepartamento de Geociências
  • Marcelo de Oliveira Moura Universidade Federal da ParaíbaDepartamento de Geociências
  • Vinicius Ferreira Luna Universidade Regional do CaririDepartamento de Geociências

DOI:

https://doi.org/10.9771/geo.v16i2.35939

Palavras-chave:

Clima urbano, Ilhas de calor, Semiárido

Resumo

A pesquisa pautou-se nas concepções do Sistema Clima Urbano de Monteiro (1976) e procurou identificar e mapear as ilhas de calor urbano na cidade do Crato-CE, em dois períodos sazonais do ano. Para isso, foram selecionados 10 pontos experimentais distribuídos em bairros na zona urbana da cidade, e aferiram-se dados de temperatura do ar com termohigrômetros instalados em abrigos meteorológicos durante os meses de abril (mês chuvoso) e outubro (mês seco). A partir da coleta de dados, a categoria predominante de intensidade das Ilhas de Calor intra e interurbana para a cidade do Crato foi o de ‘Média magnitude’. O horário que ocorre a maior intensidade da ilha de calor é pela tarde, 14h, com valores superiores a 5ºC de diferença de um local para o outro. Os bairros mais densamente ocupados e com baixa cobertura vegetal apresentaram os maiores valores de temperatura, enquanto que, nos que se localizam mais próximos da encosta da chapada e com vegetação mais densa, ocorreram as temperaturas mais amenas.

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Biografia do Autor

Juliana Maria Oliveira Silva, Universidade Regional do CaririDepartamento de Geociências

Departamento de Geociências Laboratório de Análise Geoambiental

Marcelo de Oliveira Moura, Universidade Federal da ParaíbaDepartamento de Geociências

Departamento de Geociências Laboratório de Climatologia Geográfica

Vinicius Ferreira Luna, Universidade Regional do CaririDepartamento de Geociências

Departamento de Geociências Laboratório de Análise Geoambiental

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Publicado

2020-12-14

Como Citar

Silva, J. M. O., Moura, M. de O., & Luna, V. F. (2020). Ilhas de calor urbano em cidade do semiárido nordestino. GeoTextos, 16(2). https://doi.org/10.9771/geo.v16i2.35939

Edição

Seção

Artigos