Unidades de conservação, planejamento, diálogo de saberes e educação

Autores

  • Mario Alberto dos Santos Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v4i0.3298

Palavras-chave:

Planejamento, Educação, Diálogo, Unidades de conservação

Resumo

Esse estudo sobre o planejamento em Unidades de Conservação de Uso Sustentável tem como espaço de experiência vivida a reserva extrativista marinha baía do Iguape - BA. Com reflexões sobre a importância da educação e do diálogo de saberes à luz das fenomenologias existencial e da imaginação, da teoria sistêmica da vida e da ciência da cognição, estar-se-á discutindo e analisando, a partir da realidade de uma unidade de conservação de uso sustentável, a necessidade da dialogicidade e do comunitarismo e suas implicações em ações e projetos políticos voltados para o desenvolvimento social e humano. As populações tradicionais e seus saberes não são objetos de estudo; são os sujeitos e seu universo cognitivo, que são essenciais para o planejamento tal como para as ciências. Este artigo tenta contribuir para o esclarecimento de questões que envolvem a discussão da conservação da natureza e as estratégias adequadas para sua materialização: uma organização social e política viável para se pensar a autonomia política e econômica e a liberdade social da população da reserva extrativista. 

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Biografia do Autor

Mario Alberto dos Santos, Universidade Federal da Bahia

Geógrafo, Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Bahia

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Publicado

2009-03-09

Como Citar

Santos, M. A. dos . (2009). Unidades de conservação, planejamento, diálogo de saberes e educação. GeoTextos, 4. https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v4i0.3298

Edição

Seção

Artigos