A POTÊNCIA ARQUIVÍSTICA DA ESCRITA DE JUDITH GROSSMANN
DOI:
https://doi.org/10.9771/ell.v1i66.36100Palavras-chave:
Judith Grossmann, Literatura, Arquivo Literário, Potência Arquivística.Resumo
Este trabalho analisa a relação estabelecida pela escritora Judith Grossmann entre a sua criação ficcional e o seu arquivo literário, notadamente entre a obra Meu Amigo Marcel Proust Romance (MAMPR) e os documentos alcunhados de Judith Grossmann: Matéria-Prima, pasta localizada no acervo da autora, custodiado pela Universidade Federal da Bahia. A partir dos pressupostos efetivados pela teoria literária, crítica biográfica e pela crítica genética, verifica-se de que modo se desenvolve uma “potência arquivística” da escrita grossmanniana por meio da autoficcionalização do seu processo criativo e das suas práticas arquivísticas, assim como pela constituição da pasta Matéria-Prima antes, durante e após a fase redacional do romance.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2020-09-26
Como Citar
VIEIRA, H. A POTÊNCIA ARQUIVÍSTICA DA ESCRITA DE JUDITH GROSSMANN. Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, v. 1, n. 66, p. 178–206, 2020. DOI: 10.9771/ell.v1i66.36100. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/article/view/36100. Acesso em: 19 dez. 2024.
Edição
Seção
ARTIGOS / ARTICLES