ONDE SE ENCONTRA A MORFOLOGIA NO SIGNO LINGUÍSTICO? | WHERE IS MORPHOLOGY IN LINGUISTIC SIGN?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/ell.v0i61.28109

Palavras-chave:

morfologia, signo linguístico, semântica, sintaxe

Resumo

Este trabalho discute os limites teóricos do estudo da morfologia face aos lados tradicionalmente atribuídos ao signo: significante, significado e referência. O foco principal da discussão é a necessidade de concentração das preocupações da morfologia no significado e não no significante. Dizer que a morfologia enfatiza o significado não torna, contudo, esse estudo equivalente à semântica. Da mesma forma, separar claramente fonologia, morfologia e sintaxe tampouco significa negar a existência de modelos morfofonológicos ou morfossintáticos, da mesma forma que a biologia e a química são ciências independentes num continuum que inclui estudos bioquímicos com modelos igualmente independente. No entanto, busca-se provar neste artigo que nem a morfofonologia nem a morfossintaxe subsumem os estudos morfológicos, que mantêm a sua independência conceitual e seus objetos próprios.

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Biografia do Autor

Mário Eduardo Viaro, USP

Prof. livre-docente da área de Filologia e Língua Portuguesa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e coordenador do Núcleo de apoio à pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa (NEHiLP)

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Publicado

2019-06-15

Como Citar

VIARO, M. E. ONDE SE ENCONTRA A MORFOLOGIA NO SIGNO LINGUÍSTICO? | WHERE IS MORPHOLOGY IN LINGUISTIC SIGN?. Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, n. 61, p. 11–29, 2019. DOI: 10.9771/ell.v0i61.28109. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/article/view/28109. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ ESTUDOS MORFOLÓGICOS