A polegarzinha. Uma nova forma de viver em harmonia e pensar as instituições, de ser e de saber.
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v2i1.8160Keywords:
juventude, escola, sociedade e tecnologiasAbstract
Os juvenis e jovens que ocupam as carteiras escolares na atualidade se distinguem de seus antecessores por alguns motivos que chamam a atenção: conhecem os derivados, mas não os insumos utilizados em sua produção; não vivenciaram grandes guerras no ocidente; tem sua longevidade em ascensão e seu próprio nascimento foi meticulosamente programado. Ambientando-se na França e a partir de um de seus discursos proferidos em 2011 na Academia daquele pais, Michel Serres começa seu texto tecendo comentários(argumentos) como estes para por em evidência quem são os alunos, a escola e a sociedade dos dias de hoje em que todos os “dedos das mãos” e toda a atenção, voltam-se para os meios digitais, as tecnologias e seus aparatos. De maneira criativa, ele utiliza a expressão “Polegarzinha” justamente para enfatizar a agilidade com que as meninas e meninos utilizam seus dispositivos móveis para acessar a internet e os conhecimentos ali dispersos.Downloads
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Published
2013-11-14
How to Cite
Pinheiro, D. S., & Fiorelli, M. C. (2013). A polegarzinha. Uma nova forma de viver em harmonia e pensar as instituições, de ser e de saber. Revista Entreideias: Educação, Cultura E Sociedade, 2(1). https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v2i1.8160
Issue
Section
Resenhas