CONCEPÇÃO DE MULHERES SOBRE VIVÊNCIA COM VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E IMPOSSIBILIDADE DE AMAMENTAR

Autores

  • Selma Villas Boas Teixeira Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. Brasil. http://orcid.org/0000-0001-8799-0243
  • Cláudia Lima de Oliveira Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. Rio de Janeiro-RJ. Brasil. http://orcid.org/0000-0003-0559-9721
  • Leila Rangel da Silva Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. Brasil. http://orcid.org/0000-0003-1831-0982
  • Maria Beatriz de Assis Veiga Hospital Universitário Gaffreé Guinle. Rio de Janeiro. Brasil. http://orcid.org/0000-0003-0940-9534
  • Ana Paula Assunção Moreira Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. Brasil. http://orcid.org/0000-0001-8549-3788
  • Cristiane Rodrigues da Rocha Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ, Brasil http://orcid.org/0000-0002-5658-0353

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v34.35741

Resumo

Objetivos: discutir a concepção de mulheres sobre a vivência com o vírus da imunodeficiência humana e a impossibilidade de amamentar. Método: estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com 12 mulheres em um hospital universitário no Rio de Janeiro, Brasil. A coleta de dados, por meio de entrevista individual e semiestruturada, ocorreu entre junho de 2017 e março de 2018. Os dados foram analisados mediante a utilização do referencial metodológico da análise de conteúdo. Resultados: a maioria das participantes foi diagnosticada no pré-natal e no parto. Elas reconheceram os benefícios da amamentação e seguiram a recomendação de não amamentar. Conclusão: as participantes reconheceram os benefícios da amamentação e, mesmo que tristes e frustradas diante da impossibilidade de amamentar, transcenderam esses sentimentos, por proteção ao filho, reafirmando o papel atribuído pela sociedade e pela cultura e as assimetrias de gênero relacionadas à reprodução e maternidade.

Descritores: Enfermagem. Saúde da Mulher. Aleitamento Materno. Período Pós-parto. Sorodiagnóstico da Aids.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Selma Villas Boas Teixeira, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. Brasil.

Graduação em Enfermagem.

Habilitação em Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1989.

Especialista em Administração hospitalar em 1994.

Mestrado em Enfermagem na área da Saúde da Mulher pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO em 2005.

Doutora em Enfermagem na área da Saúde da Mulher pela Escola de Enfermagem Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro ( UFRJ) desde 2013.

Professora Adjunta nível IV do Departamento Materno-Infantil da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto - UNIRIO.

Cláudia Lima de Oliveira, Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. Rio de Janeiro-RJ. Brasil.

Bacharelado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.

Enfermagem Obstétrica pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro -UERJ, na modalidade de residência.

 

 

Leila Rangel da Silva, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. Brasil.

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia Universidade Federal Fluminense (1988);

Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal Fluminense (UFF) 2003;

Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) 1995;

Doutorado em Enfermagem na Área da Saúde da Mulher pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - 2003.

Professor Titular do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (DEMI) da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Maria Beatriz de Assis Veiga, Hospital Universitário Gaffreé Guinle. Rio de Janeiro. Brasil.

Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem e Biociências (PPENFBIO) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2018);
Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2014).

Bacharel em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2007).

Ana Paula Assunção Moreira, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. Brasil.

Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia -UFBA.

Enfermeira Obstetra - Univeridade Fluminense - UFF, na modalidade de residência.

Mestranda do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.

Cristiane Rodrigues da Rocha, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999);

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002);

Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006);

Doutora pela Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ (2009);

Atualmente é vice-diretora e professora associada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. 

Publicado

2020-07-15

Como Citar

Teixeira, S. V. B., Oliveira, C. L. de, Silva, L. R. da, Veiga, M. B. de A., Moreira, A. P. A., & Rocha, C. R. da. (2020). CONCEPÇÃO DE MULHERES SOBRE VIVÊNCIA COM VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E IMPOSSIBILIDADE DE AMAMENTAR. Revista Baiana De Enfermagem‏, 34. https://doi.org/10.18471/rbe.v34.35741

Edição

Seção

Artigo Original