ESTERILIZAÇÃO VOLUNTÁRIA

UMA ANÁLISE SOBRE O LIVRE PLANEJAMENTO FAMILIAR À LUZ DO DIREITO À AUTODETERMINAÇÃO CORPORAL

Autores

  • Sara Moitinho Dourado de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.9771/rcc.v1i0.47538

Resumo

A presente pesquisa objetiva investigar a constitucionalidade da Lei 9.263/96, a Lei de Planejamento Familiar, mais especificamente o seu artigo 10º, que trata dos requisitos para a realização da esterilização cirúrgica, em uma análise comparativa com os princípios do Livre Planejamento Familiar e da Dignidade da Pessoa Humana. A referida Lei, quando ponderada em conjunto com tais princípios, apresenta requisitos que mais parecem obstaculizar o acesso ao procedimento cirúrgico de esterilização, mesmo considerando o princípio constitucional do Livre Planejamento Familiar, que garante o controle de natalidade e o planejamento reprodutivo dos cidadãos. Em seguida, reflete-se também acerca dos direitos constitucionais que dão margem para evidenciar a possibilidade de haver quebras de direitos constitucionais sob a égide da Lei 9.263/96.

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Publicado

2023-07-19

Como Citar

OLIVEIRA, S. M. D. de . ESTERILIZAÇÃO VOLUNTÁRIA: UMA ANÁLISE SOBRE O LIVRE PLANEJAMENTO FAMILIAR À LUZ DO DIREITO À AUTODETERMINAÇÃO CORPORAL. Revista Conversas Civilísticas, Salvador, v. 1, n. 2, p. 68–86, 2023. DOI: 10.9771/rcc.v1i0.47538. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/conversascivilisticas/article/view/47538. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Direito Civil Contemporâneo