Identidade, territorialidade e fantasmaticidade no rock de Belém // Identity, territoriality and phantasm in the rock from Belém

Autores

  • Fábio Fonseca de Castro Universidade Federal do Pará
  • Elielton Alves Amador Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v13i2.9912

Palavras-chave:

Rock, identidade, Amazônia

Resumo

A partir da noção de “cena musical” Straw (1991) e da compreensão de Janotti (2003) sobre a “identidade do rock”, o artigo observa a presença de um compromisso em narrar o lugar e o pertencimento cultural em três bandas belemenses de rock – Mosaico de Ravena, Stress e Madame Saatan. Procura-se compreender certas dinâmicas narrativas presentes na produção dessas bandas como um jogo de assimetrias identitárias: a oposição entre o “local” e o “nacional” num plano e, em outro, a idealização de uma relação entre o “local” e o “universal”. Esses efeitos de sentido são tematizados enquanto “fantasmaticidades” ontológicas (Derrida, 1994) por meio das quais se produzem experiências de diálogo com processos simbólicos mais amplos, presentes na sociedade amazônica contemporânea, de territorializacão e de identificação social.

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Biografia do Autor

Fábio Fonseca de Castro, Universidade Federal do Pará

Doutor em Sociologia pela Universidade de Paris 5 (Sorbonne Descartes). Pesquisador do Programa de Pós-graduação Comunicação, Cultura e Amazônia.

Elielton Alves Amador, Universidade Federal do Pará

Mestre em Comunicação pela UFPA.

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Publicado

2015-09-22