Notas sobre uma estética do desaparecimento na obra de Rosângela Rennó

Autores

  • Sylvia Beatriz Bezerra Furtado Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v8i1.3725

Resumo

Este artigo consiste em tomar a contemporaneidade pela experiência com o desaparecimento. Sugere que consideremos o desaparecimento como matéria e investigação estética. Toma da artista a obra “Experiência Cinema” para pensar esse desaparecimento como dispositivo expositivo.

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Biografia do Autor

Sylvia Beatriz Bezerra Furtado, Universidade Federal do Ceará

Beatriz Furtado - Doutora em Sociologia, pela UFC, com bolsa-estágio, da Capes, junto ao Doutorado em Filosofia, da Universidade de Lisboa, Portugal, com tese intitulada "Imagens que Resistem - O Intensivo no cinema de Aleksander Sokurov". Mestre em Comunicação pela Universidade Autônoma de Barcelona-UAB, Espanha, com dissertação intitulada "Imagens Eletrônicas e Paisagem Urbana". Graduada em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará. É professora do Mestrado em Comunicação e da Graduação, do Instituto de Cultura e Arte, da Universidade Federal do Ceará, da área do Audiovisual. Coordenadora dos cursos de Especialização em Audiovisual em Meios Eletrônicos e da Graduação em Cinema e Audiovisual. Coordena o LEEA-Laboratório de Estudos e Experimentação em Audiovisual- grupo de pesquisa sobre cinema e imagem contemporânea e o Programa de Extensão "Escola do Audiovisual, parceria UFC- Prefeitura de Fortaleza. É autora dos livros Imagens Eletrônicas e Paisagem Urbana; (Relume-Dumará) e Cidade Anônima(Hedra). Organizou os dois volumes do livro Imagem Contemporanea (Hedra, 2009) e, junto com Daniel Lins,o livro Fazendo Rizoma(Hedra, 2008). É diretora dos vídeos Catadores; Cidade Anônima;Passeio;Caixa Escura para fazer Imagens de Som e Extermínio.

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Publicado

2010-09-06

Edição

Seção

Artigos