O amor em eclipse: A ascensão do erotismo de massas nas revistas de gênero
DOI:
https://doi.org/10.9771/contemporanea.v7i1.3606Palavras-chave:
Playboy, Nova, Relacionamentos íntimosResumo
Playboy e Nova constituem veículos mediadores de uma nova moral sexual, em que o erotismo entra em simbiose com a estética da mercadoria e, assim, tende a pôr em eclipse as figuras do amor romântico. As revistas articulam o que denominados de relacionamento subjetivista, fruto da subsunção dos padrões de relacionamento romântico e seus eventuais sujeitos às fantasmagorias mercadológicas da indústria cultural. A hipótese objeto de argumentação aqui é a de que se, por um lado, elas agenciam a sua superação via um erotismo mercantil que se esboça em escala de massas, elas, de outro, servem para desviar a consciência dos problemas de relacionamento decorrentes de todo este desenvolvimento.Downloads
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