Mudanças na madrugada: a presença do acontecimento e a tessitura da ordem
DOI:
https://doi.org/10.9771/contemporanea.v4i2.3492Palavras-chave:
Acontecimento mediático, Identidade, Narrativa jornalística, Senso comumResumo
Este artigo pretende explorar a relação entre a produção do acontecimento midiático e a construção de identidades no caso específico da Chacina da Candelária, ocorrido em 23 de julho de 1993. A partir desse foco inicial, analisaremos a narrativa jornalística de O Globo e a maneira pela qual este veículo traduz a realidade para seus leitores, observando, principalmente, como esta mídia gerencia os conceitos do senso comum. Alguns questões nortearam a reflexão: como é tecido inicialmente o acontecimento denominado “Chacina da Candelária”? O que estamos entendendo por acontecimento? Como o jornal constrói as narrativas a partir da figuração do senso comum?Downloads
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