Mudanças na madrugada: a presença do acontecimento e a tessitura da ordem

Autores

  • Danielle R. Brasiliense
  • Marialva Carlos Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v4i2.3492

Palavras-chave:

Acontecimento mediático, Identidade, Narrativa jornalística, Senso comum

Resumo

Este artigo pretende explorar a relação entre a produção do acontecimento midiático e a construção de identidades no caso específico da Chacina da Candelária, ocorrido em 23 de julho de 1993. A partir desse foco inicial, analisaremos a narrativa jornalística de O Globo e a maneira pela qual este veículo traduz a realidade para seus leitores, observando, principalmente, como esta mídia gerencia os conceitos do senso comum. Alguns questões nortearam a reflexão: como é tecido inicialmente o acontecimento denominado “Chacina da Candelária”? O que estamos entendendo por acontecimento? Como o jornal constrói as narrativas a partir da figuração do senso comum?

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Publicado

2009-07-22

Edição

Seção

Artigos