Arquivamento e álbum de família: entre o documento e a expressão // Archiving and family album: between the document and the expression

Autores

  • Rafael Delfino Rodrigues Alves Universidade Federal de Goiás
  • Ana Rita Vidica Fernandes Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v18i2.32127

Palavras-chave:

fotografia, álbum de família, arquivo

Resumo

Este artigo se propõe a discutir sobre os modos de arquivamento e constituição do álbum de família, desde o século XIX à criação de álbuns digitais on-line por meio da mídia social Instagram no século XXI. Essa discussão será aberta com o conceito e classificação de álbum familiar por Armando Silva (2008), a fim de apreender suas funções e técnicas de arquivo. A partir desta contextualização, percebe-se o álbum familiar como arquivo que transita entre a “fotografia-documento” e a “fotografia-expressão”, nomenclaturas de Rouillé (2009) que são problematizadas no texto, tendo como ponto de inflexão a proposta de encenação do arquivamento trazida por Derrida (2001).

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Biografia do Autor

Rafael Delfino Rodrigues Alves, Universidade Federal de Goiás

Mestrando em Mídia e Cultura pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás - UFG, possui pós-graduação em Comunicação, Marketing e Mídias no Setor Público pelo Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP (2017) e graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda também pela UFG (2010).

Ana Rita Vidica Fernandes, Universidade Federal de Goiás

Doutora em História pela Faculdade de História-UFG (2017) com doutorado sanduíche na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS-Paris), Mestre em Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais-UFG (2007) e Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Goiás (2003). Experiência na área de Comunicação, com ênfase em Fotografia e Análise de Imagem, atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia contemporânea, fotoclube e intervenção urbana. Como fotógrafa ganhou o prêmio I Concurso Internacional sobre Periodismo e Genero, participou de exposições coletivas regionais, nacionais e internacionais e uma exposição individual, intitulada "Obra Marginal", contemplada pela Bolsa de Apoio à produção artística no Brasil, da FUNARTE. Atualmente é docente do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda e do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), coordena o Núcleo de Pesquisa em Teoria da Imagem (NPTI) e participa do Grupo de Pesquisa REdArtH Rede Internacional de Pesquisa em Educação, Arte e Humanidades ambos vinculados à UFG.

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Publicado

2020-11-09

Edição

Seção

Artigos