Strip-tease virtual: representações e práticas ou “isso” é sexo? // Virtual strip-tease: representations and practice or is 'this' sex?

Autores

  • Weslei Lopes Silva Universidade de Itaúna
  • Juliana Gonzaga Jayme Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v13i2.13991

Palavras-chave:

web strippers, corpo e gênero

Resumo

A proposta deste artigo está em refletir como algumas mulheres que realizam strip-tease virtual pago representam seu trabalho e as performances que levam a cabo via internet em seu cotidiano de trabalho. Nesse sentido, e fundamentados especialmente nos estudos de corpo (CSORDAS, 2008) e de gênero (BUTLER, 2002, 2003), propomos a problematização de como elas pensam suas encenações ante a webcam a partir de um corpo hiper-sexualizado e as possíveis relações (ou não) com a pornografia. Ademais, tratamos das peculiaridades da realização de seu trabalho mediado pelas telas dos computadores e da busca de invisibilidade por parte delas em razão do estigma decorrente do mercado do sexo no qual estão inseridas.

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Biografia do Autor

Weslei Lopes Silva, Universidade de Itaúna

Doutor em Ciências Sociais (2014) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professor do departamento de Educação da Universidade de Itaúna.

Juliana Gonzaga Jayme, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp. Professora do Departamento de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil.

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Publicado

2015-09-22