Importância da imagem por ressonância magnética nos estudos dos processos interativos dos órgãos e sistemas
DOI:
https://doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4727Palabras clave:
Imagem por Ressonância Magnética (IRM) – Imagem por Tensor de Difusão (ITD) – Imagem por Ressonância Magnética Funcional (IRMf)Resumen
A imagem por ressonância magnética (IRM) foi desenvolvida a partir da década de 70 do século passado e se tornou uma pedra angular para a neurociência. Na IRM, os tecidos biológicos são submetidos a um campo magnético que faz com que núcleos de hidrogênio (prótons) sejam orientados, vibrem em torno do seu eixo, emitam energia e gerem imagens dos diversos tipos de tecido. A técnica de IRM fundamenta-se em três etapas: alinhamento, excitação e detecção de radiofrequência. A IRM funcional é produzida a partir da glicólise oxidativa. A técnica de imagem por difusão ponderada (IDP) explora as diferenças de propriedade de difusão da água, e a imagem por ressonância magnética por tensor de difusão (ITD) permite o estudo in vivo dos tecidos fibrosos. Essas técnicas tornaram possível a visualização dos diferentes processos fisiológicos, bioquímicos, celulares e moleculares, de forma a fornecer informações diretas sobre os processos interativos dos órgãos e sistemas.Descargas
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Publicado
2010-11-18
Cómo citar
Madureira, L. C. A., Oliveira, C. S., Seixas, C., Nardi, V. D., Araújo, R. P. C., & Alves, C. (2010). Importância da imagem por ressonância magnética nos estudos dos processos interativos dos órgãos e sistemas. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 9(1), 13–19. https://doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4727
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