Bases anatômicas para ancoragens palatinas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v24i3.70891

Palavras-chave:

Osso palatino, procedimentos de ancoragem ortodôntica, mini-implantes, anatomia, palato duro

Resumo

Introdução: a região do palato duro, por sua localização central e estrutura óssea densa, tornou-se uma das áreas preferenciais para a instalação de dispositivos de ancoragem temporária, como os mini-implantes, especialmente em procedimentos como a expansão rápida da maxila assistida por mini-implantes (MARPE). Estudos morfológicos demonstram que a espessura e a densidade óssea do palato variam conforme fatores clínicos. Dessa forma, este estudo visa obter informações anatômicas para a ancoragem esquelética no palato, por meio da medição da espessura de diferentes secções. Metodologia: trata-se um estudo de caráter experimental, no qual foram utilizados 20 palatos ósseos, divididos em 08 secções para a padronização dos sítios de medição de espessura. A espessura de cada fragmento foi medida com um paquímetro digital, e suas médias e a relação entre os lados foram analisadas no software IBM SPSS Statistics. Resultados:  foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os lados em uma região, a SEC6 (p < 0,05). As demais regiões não apresentaram diferenças significativas. Conclusão: a análise por seções demonstrou que, especialmente nas regiões de 1 a 5 (anteriores), a espessura óssea se mostra mais favorável, destacando a secção 2 como a de melhor desempenho. A constatação de assimetrias em algumas regiões reforça a importância da avaliação anatômica detalhada e personalizada.

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Publicado

2025-11-27

Como Citar

Nascimento, F. T. C. ., Rossi, M. A. ., & Lima, M. J. P. . (2025). Bases anatômicas para ancoragens palatinas. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 24(3), 844–849. https://doi.org/10.9771/cmbio.v24i3.70891

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