BASES TEÓRICAS PARA A ETNOGRAFIA EM PRISÕES

Autores

  • Ana Idalina Carvalho Nunes Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

DOI:

https://doi.org/10.9771/revpre.v10i11.37892

Palavras-chave:

Interacionismo, antropologia, análise do discurso, prisões, encarceramento.

Resumo

Este artigo consiste em uma exposição de abordagens teóricas das Ciências Sociais que podem servir como guia para nortear a incursão etnográfica em prisões, principalmente em estudos que privilegiam a observação das interações sociais entre os habitantes dessas instituições. As discussões aqui apresentadas se dão em torno dos conceitos clássicos da antropologia, do interacionismo simbólico de Erving Goffman e da análise do discurso de Michel Pêcheux, e têm como objetivo apresentar caminhos possíveis para estudiosos que buscam compreender o mundo pelos olhos de quem está por trás das grades. Ao final, são apresentadas questões éticas que permeiam as várias etapas da etnografia na prisão, com a apresentação de situações reais ocorridas em campo.

 

 

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Biografia do Autor

Ana Idalina Carvalho Nunes, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Mestra em Ciências Sociais (UFJF, 2017);

Especialista em Filosofia, Cultura e Sociedade (UFJF, 2014)

Licenciada e bacharela em Filosofia (UFJF, 2013)

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Publicado

2022-12-23

Como Citar

Nunes, A. I. C. (2022). BASES TEÓRICAS PARA A ETNOGRAFIA EM PRISÕES. Revista Prelúdios, 10(11). https://doi.org/10.9771/revpre.v10i11.37892