Prelúdios - Revista do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UFBA https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios <p>A Prelúdios é uma revista científica e eletrônica de Ciências Sociais, editada pelos discentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal da Bahia (PPGCS/UFBA), em coedição com a EDUFBA (editora da UFBA). A revista reúne textos inéditos e de interesse acadêmico - na forma de artigos, ensaios, resenhas, entrevistas e/ou traduções - em dossiês temáticos ou por demanda livre; visando a divulgação de pesquisas nacionais e internacionais na área das Ciências Sociais. A revista foi lançada em 2013 e em 2023 passou a adotar o modelo de Publicação Contínua, com publicação de volume único anual. <br />Área do conhecimento: Ciências Humanas<br />ISSN (online): 2318-7808 - Periodicidade: Anual (desde 2023)</p> pt-BR <span>Ao enviar o trabalho para ser avaliado pelo Conselho Editorial e/ou pelo corpo de pareceristas, o autor automaticamente concorda com a publicação de seu texto, sem qualquer ônus para os editores, uma vez que a Revista Prelúdios é gratuita e não remunera de forma alguma seus colaboradores. Caso o autor tenha interesse em republicar seu artigo futuramente em coletâneas impressas ou eletrônicas, deverá indicar a Revista Prelúdios - e o referido hipervínculo - como edição original (Exemplo: "Artigo originalmente publicado na Revista Prelúdios, Volume XX, Nº X, Ano XX, etc”).</span> contato.preludios@gmail.com (Comissão Editorial) contato.preludios@gmail.com (Suporte) sex, 23 dez 2022 15:48:39 +0000 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 A CORRUPÇÃO NA AGENDA DOS JORNAIS DURANTE AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2016 https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/23850 <p>Os meios de comunicação têm papel central nas democracias contemporâneas, já que torna públicos os acontecimentos políticos e disponibiliza a informação para as redes interpessoais. No Brasil, os jornais têm papel importante dada sua capacidade de pautar outros meios, e por gozar de credibilidade. Nesse sentido, a agenda desses meios se configura um importante objeto de estudo principalmente em períodos eleitorais, quando a necessidade de informação política é maior. Neste artigo, o objetivo é analisar a agenda temática dos principais jornais em circulação no Brasil: O Globo, FSP e Estadão, com atenção para o tema “Corrupção” durante o período eleitoral de 2016.</p> Mercia Alves, Bernardo Geraldini Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/23850 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 EXPERIMENTAÇÕES ETNOGRÁFICAS EM UM AMBULATÓRIO PSIQUIÁTRICO PARA IMIGRANTES E REFUGIADAS DE SÃO PAULO https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/36631 <p class="western" align="justify"><span style="font-size: small;"><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span>A atuação de antropólogas em serviços de saúde não é algo usual, ao menos no Brasil. Se é possível apontar para uma profusão de pesquisas </span></span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span>etnográficas </span></span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span>realizadas em hospitais, o trabalho prático de antropólogas nesses ambientes costuma ser raro. Esse trabalho pretende discutir a atuação prática de um antropólogo em um serviço de saúde mental especializado em imigrantes e refugiadas localizado na cidade de São Paulo, Brasil, descrevendo as dificuldades inerentes à invenção - teórica e prática - de um exercício pouco imaginado da antropologia, pensando e propondo formas de "transformar o dado em cuidado". Além disso, pretende-se também discutir as bases epistemológicas na qual o serviço em questão repousa, problematizando a razão de o espaço para a antropologia em serviços de saúde se abrir justamente em serviços de saúde mental, em geral, e especializado no atendimento de imigrantes </span></span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span>e </span></span></span></span></span><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span>refugiadas, em específico.</span></span></span></span></span></span></p> Alexandre Branco Pereira Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/36631 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 MONTAGEM COMO PROCESSO/PERCURSO, DESMONTAGEM COMO EVENTO/RUPTURA: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37666 <p class="western" align="JUSTIFY"><span>O presente artigo visa apresentar algumas experiências etnográficas a partir do meu trabalho de campo no Hotel da Loucura/ RJ, as quais organizam-se em torno de algumas crises epistêmicas na Antropologia sobre o método etnográfico. A partir dessas experiências esboço algumas reflexões sobre os protocolos e os treinamentos existentes para um(a) antropólogo(a) realizar seu trabalho de campo e sua etnografia, pensando-as como montagens e desmontagens de cenas, experiências, conhecimentos e sentimentos os quais parecem nunca compor um quebra-cabeça que tenha um conjunto finito de peças. Argumento que as montagens são parte de um processo de aprendizagem que compõem um percurso à deriva e a desmontagem é um evento de ruptura com o estabelecido e com o conhecido. A fim de dar corpo a esse argumento, exemplifico com algumas passagens do trabalho de campo, como tais (des)montagens podem ser produzidas no texto. Por fim, discuto sobre as relações entre jogos de montagem e suas correlações com um regime epistêmico moderno, do qual o projeto disciplinar antropológico, centrado na etnografia, é herdeiro.</span></p> Luciano von der Goltz Vianna Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37666 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 PEDRA É O QUE DOIDO JOGA EM GENTE: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37683 <p>A oceanografia é uma disciplina de ciências da terra de potencial interdisciplinar que diante da crise socioambiental global tem recebido críticas. A fim de funcionar de uma nova forma, se denomina oceanografia socioambiental. Esta nova forma tem como objetivo trabalhar com as comunidades tradicionais costeiras e marítimas contra conflitos ambientais e a favor da justiça socioambiental para estas comunidades.</p><p>Este artigo relata o uso da etnografia por uma oceanógrafa, em uma comunidade de pescadores artesanais da comunidade de Poças, no Litoral Norte da Bahia. O estudo dos conhecimentos e práticas de pescadores e marisqueiras da comunidade foi feito por um mês em imersão na comunidade, através de observação participante e entrevistas semi-estruturadas. O objetivo do estudo foi compreender a percepção da comunidade sobre a feição geológica do arenito de praia e suas funções e importância.</p>O artigo conclui que estes conhecimentos e práticas construídos na vivencia do lugar ao longo de gerações devem ser valorizados e integrados na construção de soluções socioambientais, para esta nova forma de fazer oceanografia em favor da justiça socioambiental para comunidades tradicionais. Kalil Dourado Coelho Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37683 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 ÁGUA, PAISAGENS E CONFLITOS: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37826 <p>Este artigo tem por objetivo tecer algumas reflexões etnográficas sobre os modos de vida dos habitantes do Vale do Rio Salitre, localizado no semiárido baiano. Apoiado em narrativas locais e tendo o Projeto Salitre de Irrigação como referência de descaso planejado e de violência administrada, faço uma descrição das trajetórias de vidas, modos de ser, viver e habitar dos salitreiros, buscando evidenciar as conexões que essas vidas estabelecem com o rio, a água, as comunidades e povoados localizados ao longo do Vale. Para isso, concebo metodologicamente a água como fato social total, analisando sua presença nos diferentes domínios da vida social dos agricultores familiares do Vale do Rio Salitre.</p> Renato Nascimento Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37826 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 HIBRIDIZAÇÃO E CURIOSIDADE ETNOGRÁFICA EM UMA PERSPECTIVA MULTI-ESPÉCIE https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37668 O texto visa refletir sobre a pratica etnográfica, entendida tanto como estar em quanto como narrar o campo, tendo como foco a emergência e as sugestões propostas pela etnografia multiespécie. A partir de uma possível visão do desenvolvimento histórico da etnografia enquanto pratica especifica de fazer experiência do(s) mundo(s), é evidenciado o surgimento da etnografia multiespécie no contexto das discussões sobre pós-humanismo. Em seguida será apresentado um caso de produção etnográfica focada em outros-que-humanos para evidenciar os elementos na base dessas propostas. Enfim, o texto discute as possibilidades de expandir a etnografia para incluir seres outro-que-humanos, enfatizando seus aspectos epistêmicos, ontológicos e morais. A proposta do texto é que a etnografia multiespécie oferece especificas possibilidades de extensão da etnografia a partir das noções de hibridização do conhecimento e de curiosidade etnográfica. Paride Bollettin Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37668 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 POÉTICAS NEGRAS NO ENCONTRO DA DANÇA COM A ANTROPOLOGIA (E VICE-VERSA): https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37168 <p>Desejos e necessidades norteiam esta escrita. O desejo de relatar a experiência de ser artista-pesquisadora e realizar um estudo etnográfico na pós-graduação. A necessidade de dançar, desta vez, com as palavras escritas. O estudo que dá origem e sustenta o presente artigo é uma pesquisa de mestrado realizada em 2018 e 2019, que teve como objetivo compreender os processos identitários de artistas negros nas graduações em Dança na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Como via para compartilhar o trabalho de campo de forma que extrapola as modalidades de apresentação consideradas mais tradicionais e formais, utilizei a etnografia como uma potência para a criação artística e performática, permitindo explorar e ampliar as interfaces entre a área artística e a antropológica. Com esse estudo, é possível concluir que o impacto causado durante as apresentações performáticas diz respeito ao caráter inovador e subversivo do uso do corpo no diálogo entre dança e etnografia.</p> Amanda Santos Silveira Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37168 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 ATOS DE CORAGEM, ANGÚSTIA E INSEGURANÇA NA PESQUISA ETNOGRÁFICA : https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37275 <p>Este artigo apresenta notas teórico-metodológicas sobre o trabalho de campo com a Companhia de Teatro 1º ATO em Juazeiro da Bahia. Objetiva-se esboçar sobre a construção da etnografia e as mudanças inerentes ao trabalho do antropólogo. A partir de reflexões sobre as experiências iniciais do trabalho de campo, realizado por meio da observação participante, discute-se sobre as angústias, as inseguranças como sentimentos que emergiram da experiência do campo e redefiniram, significativamente, a pesquisa etnográfica, dando ênfase para os métodos, as técnicas e os truques necessários para seu desenvolvimento. O artigo aponta para o trabalho de campo, na Antropologia, como uma produção em construção, aberta a mudanças, que é redefinida pelos problemas que o pesquisador encontra durante o processo etnográfico. De acordo com essas experiências etnográficas, a angústia, a insegurança e o medo permitiram ao etnógrafo a construção de relações de amizade, de humor e de intimidade, construindo novos rumos para o trabalho – rumos inesperados, poderosos e criativos. O risco de errar, de se se expor, de se reinventar parecem inevitáveis para pesquisa etnográfica – são esses atos que permitem que o antropólogo seja vulnerável, corajoso e disposto a se expor ao imprevisível.</p> João Victtor Gomes Varjão Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37275 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 VIOLÊNCIA E SUSPEIÇÃO: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37685 Fruto das reflexões do trabalho de conclusão de curso, o presente artigo discute as ações policiais que visam à busca pessoal em jovens sob a utilização motivadora da suspeição policial, suas análises partem mais especificamente para o campo simbólico e subjetivo que confronta o policial e o jovem. A pesquisa analisa a partir de elementos que compõem a “tríplice da suspeição” os mecanismos e critérios da construção do discurso para fundamentar a suspeição policial, buscando compreender a possível articulação entre acusados e a influência de filtros sociais na seleção e criminalização dos indivíduos. A pesquisa foi realizada no ano de 2015 na comunidade da Baixada do Ambrósio, na cidade de Santana/AP, e desenvolveu-se a partir das seguintes vertentes: 1) pesquisa bibliográfica que possibilitou o contado com a literatura pertinente; 2) pesquisa etnográfica com a realização de entrevistas abertas e semiestruturadas com moradores do bairro e policiais militares da UPC (Unidade de Policiamento Comunitário). A pesquisa analisa ainda, como os policiais constroem o discurso que define quem é, ou não um suspeito. Assim, parte-se da hipótese que a suspeição não é aleatória, mas sim, seletiva e sistemática. É um processo inquisitório pelo qual identidades são construídas e/ou atribuídas para habitar adequadamente no que é representado como um suspeito. Jose Luis dos Santos Leal Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37685 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 BASES TEÓRICAS PARA A ETNOGRAFIA EM PRISÕES https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37892 <p>Este artigo consiste em uma exposição de abordagens teóricas das Ciências Sociais que podem servir como guia para nortear a incursão etnográfica em prisões, principalmente em estudos que privilegiam a observação das interações sociais entre os habitantes dessas instituições. As discussões aqui apresentadas se dão em torno dos conceitos clássicos da antropologia, do interacionismo simbólico de Erving Goffman e da análise do discurso de Michel Pêcheux, e têm como objetivo apresentar caminhos possíveis para estudiosos que buscam compreender o mundo pelos olhos de quem está por trás das grades. Ao final, são apresentadas questões éticas que permeiam as várias etapas da etnografia na prisão, com a apresentação de situações reais ocorridas em campo.</p><p> </p><p> </p> Ana Idalina Carvalho Nunes Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37892 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 QUANDO O CAMPO É SUA PRÓPRIA UNIVERSIDADE: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37091 <p class="Padro"><span>Este artigo propõe uma reflexão acerca de uma pesquisa realizada entre 2009 e 2011 sobre as relações entre uma instituição de ensino superior e uma parcela da sociedade, a saber, a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) da UFBA e os bairros situados em seu entorno. Tomo a seguinte questão como guia: como se dá a etnografia em um setor que vislumbra a si mesmo como estando para além dos limites do Estado? Por um lado, na letra oficial das instituições estatais, a universidade pública aparece como que desprovida de poderes executivos e legislativos, estando afiançada apenas de um poder consultivo, tendo por prerrogativa a tarefa de auxiliar os gestores públicos na arte do bom governo. Por outro, etnografias sobre setores do Estado informam que as suas instituições, não raro, operam extrapolando o seu arcabouço legal/formal. Reside aí toda a questão, pois um relato sobre a vida privada de uma instituição da qual o antropólogo está vinculado inspira dois tipos de reações: aqueles que temem ser “avaliados” negativamente e terem, assim, seu sistema de representações ferido e aqueles que querem ver “o circo pegar fogo”, conquanto não voem faíscas a chamuscar suas reputações. Desta forma, a etnografia é enquadrada como um exercício de antropologia <em>anti-social</em>, nos termos do antropólogo David Mosse. No caso em tela, teme-se que a análise das relações entre a FFCH e a sua vizinhança demonstre o quão esta entidade está enredada em condicionamentos e ideologias que, a princípio, seriam vistos como alheias a ela.</span></p> Hildon Oliveira Santiago Carade Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37091 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 AS MARCAS HETERONORMATIVAS DA FESTA DE SÃO JOÃO: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37855 <p>Este artigo analisou os aspectos heteronormativos presentes nas festas de São João, a partir denarrativas autoetnográficas desenvolvidas através de memórias, sensações, sentimentos, elaborações à luz de teorias da cosmosensação, vistas em autoras africanas como Oyèrónké Oyěwùmí e Sobonfu Somé, além de tratar a autoetnografia como um método de pesquisa antropológica já validadas em<br />autores como Walter Goldschmidt, e Silvio Matheus Alves Santos. Também, ao narrar as minhas experiências como um corpo homossexual em construção sofrendo as dores do maior festejo junino do Nordeste brasileiro, me utilizei da teoria de performatividade em Judith Butler, e fiz um percurso autoetnográfico trazendo para o centro das minhas discussões as marcas da heteronormatividade do São João na minha construção como pessoa da infância até o presente momento, explorando algumas teorias, mas, ainda mais sensações, sentimentos e escrituras sobre mim, as quais fizeram-me<br />desenvolver a minha subjetividade de homem homossexual no mundo.</p> Marlon Marcos Vieira Passos Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/37855 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000 DOSSIÊ EXPERIÊNCIAS ETNOGRÁFICAS https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/48422 <p>O Dossiê Experiências Etnográficas se propôs a reunir propostas documentais e/ou experimentais, empíricas, apontamentos metodológicos e/ou reflexões<br>teóricas sobre a produção etnográfica na contemporaneidade. A significativa<br>acolhida ao edital – 25 artigos submetidos – foi um indicador do interesse suscitado pelo tema junto ao conjunto de autores, alguns dos quais estão lançando<br>mão da etnografia pela primeira vez</p> Maria Rosário de Carvalho, Nathalie Le Bouler Pavelic, Edwin B Reesink Copyright (c) 2022 Revista Prelúdios https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/48422 sex, 23 dez 2022 00:00:00 +0000