ENTRE O CHUTE, O XADREZ E A ESPERA HÁ A CONVERSA: NOTAS SOBRE UMA PESQUISA NAS OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA

Autores

  • Gicele Sucupira Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.9771/revpre.v6i6.26155

Palavras-chave:

Etnografia, Crianças, Olimpíadas de Matemática, Gênero, Educação.

Resumo

Este artigo apresenta notas de uma experiência etnográfica a partir das Olimpíadas de Matemática em Florianópolis (SC), com ênfase nas questões de gênero. A pesquisa teve a interlocução com crianças, professores e familiares durante diferentes atividades de Olimpíadas de Matemática, como treinamentos, provas e encontros. Argumento aqui que as Olimpíadas de Matemática são espaços de disputas, de desafios, de adivinhações, em que as crianças performatizam as relações de gênero e de geração, ao mesmo tempo em são parte de projetos específicos, compartilhados por crianças, familiares e professoras. As Olimpíadas fazem parte de um cotidiano imerso em atividades, investimentos e planejamento para o futuro, que expressam o tipo de adulto(a) que se pretende desenvolver.

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Publicado

2018-04-04

Como Citar

Fernandes, G. S. (2018). ENTRE O CHUTE, O XADREZ E A ESPERA HÁ A CONVERSA: NOTAS SOBRE UMA PESQUISA NAS OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA. Revista Prelúdios, 6(6). https://doi.org/10.9771/revpre.v6i6.26155

Edição

Seção

Artigos Dossiê