MEXE O BALAIO: UM OLHAR SOBRE O PAGODE BAIANO

Autores

  • Mariana Bittencourt Souza

DOI:

https://doi.org/10.9771/revpre.v4i4.17877

Resumo

O presente artigo surge como resultado de um projeto monográfico. Diante do vasto campo de pesquisa foi possível inferir sobre aspectos do cotidiano, ao que toca as perspectivas de corpo, sexualidade, raça e gênero. Campos estes tão explorados nas Ciências Sociais. Vale ressaltar o caráter simbólico e valorativo que o pagode enquanto produto do social traz para a realidade brasileira e baiana. Tomar o pagode enquanto manifestação genuinamente baiana e soteropolitana é coloca-lo diante de um ethos no qual se transportam valores, costumes, hábitos e crenças que constroem comportamentos novos e solidifica outros tantos presentes em nossa cultura. Por fim, deve-se notar que o “universo pagodeiro” constitui-se de uma complexidade de temas enriquecedores para os cientistas sociais, pesquisadores de cultura e profissionais ligadas à temática da corporeidade.

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Publicado

2015-05-04

Como Citar

Souza, M. B. (2015). MEXE O BALAIO: UM OLHAR SOBRE O PAGODE BAIANO. Revista Prelúdios, 4(4). https://doi.org/10.9771/revpre.v4i4.17877

Edição

Seção

Dossiê Temático