A autobiografia como espaço de elaboração do eu
a escrita de si, de Carolina Maria de Jesus
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i23.62209Resumo
Este artigo tem como objetivo explorar a escrita autobiográfica, na qual a escrita de si se enquadra, como um instrumento que possibilita a elaboração e a permanência da identidade de um sujeito, munindo-se da produção elaborada pela autora negra Carolina Maria de Jesus. Em vista disso, para atingir o objetivo proposto, realizou-se uma análise exploratória em três livros da escritora: Quarto de Despejo: diário de uma favelada (2014), Meu sonho é escrever (2018) e Diário de Bitita (1986). A fundamentação teórica deste estudo apoia-se em autores como Ângela de Castro Gomes (2004), Michel Foucault (1992) e Leonor Arfuch (2010). Dessa forma, como possíveis conclusões, citam-se: a utilização da escrita autobiográfica como um meio de criar rastros que possibilitam a permanência da consciência de si e as dissidências que a produção de Carolina de Jesus revela.
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