A práxis nos movimentos sociais

reflexões sobre a atuação do Coletive Não Binárie PB

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v3i20.55706

Resumo

Atualmente, pessoas não bináries ainda precisam conquistar espaço, direito e reconhecimento na sociedade. Tendo isso em mente, em 2021 criamos o Coletive Não Binárie PB para reunir vozes de pessoas dissidentes de gênero e assim construir uma força política. No entanto, ao refletir sobre os elementos que condicionam a subalternização das experiências que destoam das normas de sexo/gênero, percebemos que é importante desenhar uma atuação também pautada em reflexões teóricas. Portanto, este breve texto, que integra elementos ligados ao ensaio teórico e ao relato de experiência, foi escrito com o objetivo de promover reflexão sobre a atuação dos movimentos sociais pautada na ideia da práxis, considerando o contexto da nossa experiência com o Coletive Não Binárie PB. No nível teórico, nos perguntamos sobre as condições nas quais se constroem sexo e gênero na sociedade, e isso nos leva a uma atuação pautada no questionamento das normas sociais que produzem e hierarquizam as diferenças.

 

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Biografia do Autor

D'Angelles Vieira, Universidade Federal da Paraíba

Pessoa não binárie com graduação em Psicologia, mestrado em Psicologia Social, especialização em Gênero e Diversidade na Escola e doutorado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). É coordenadore do Coletive Não Binárie da Paraíba.

Selme Cabral, Universidade Federal da Paraíba

Graduade em Ciências Sociais na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), pesquisadore em gênero, sexualidade e não binariedade, coordenadore do Coletive Não Binárie da Paraíba.

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Publicado

2024-12-04

Como Citar

Vieira, D., & Cabral, S. (2024). A práxis nos movimentos sociais: reflexões sobre a atuação do Coletive Não Binárie PB. Revista Periódicus, 3(20), 46–63. https://doi.org/10.9771/peri.v3i20.55706