Pode a pessoa não binária ocupar espaços?
Três relatos sobre questões que atravessaram meu corpo
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i20.54761Resumo
A não binaridade é uma luta muito cara para mim e por isso, num sopro de coragem me coloco nesse texto narrativo com três relatos de agressão que sofri ao longo desse processo de viver/morrer. Me intenciono nessa escrita para colaborar com presentes e futuras reflexões sobre como a binaridade aliada a regulação de gênero, torna corpos transgêneros abjetos. Na minha pela, foi nela que senti a mão de um ‘cistêma’ (cisgênero + sistema) pesando, vigiando e punindo, e relembrando esses ocorridos crio forças para continuar por uma luta de sobrevivência e de ajudar na nossa expectativa de viver enquanto corpos dissidentes. A escrita deriva da minha dissertação e usa métodos e referenciais narrativos/ilustrativos para geração de reflexão dentro do campo do design e dos estudos de gênero.
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