Duas metades, uma existência: a Irmandade da Boa Morte e o Culto de Baba Égún (des)encontros entre as feminilidades e masculinidades
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i13.36173Resumo
A presente resenha apresenta as representações de feminilidade e masculinidade nos ritos de duas comunidades tradicionais que estão ligadas às ritualísticas mortuárias. A irmandade da Boa Morte e o Culto de Baba Égún são as bases para a antropóloga Joanice Conceição perceber as dinâmicas e rupturas que a categoria gênero lança sobre os espaços sociais de matrizes africanas.Downloads
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