Duas metades, uma existência: a Irmandade da Boa Morte e o Culto de Baba Égún (des)encontros entre as feminilidades e masculinidades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v2i13.36173

Resumo

A presente resenha apresenta as representações de feminilidade e masculinidade nos ritos de duas comunidades tradicionais que estão ligadas às ritualísticas mortuárias. A irmandade da Boa Morte e o Culto de Baba Égún são as bases para a antropóloga Joanice Conceição perceber as dinâmicas e rupturas que a categoria gênero lança sobre os espaços sociais de matrizes africanas.

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Biografia do Autor

Claudenilson da Silva Dias, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Doutorando em Estudos Interdisciplinares sobre as Mulheres, Gênero e Feminismo PPGNEIM/FFCH/UFBA. Pesquisador do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades - NuCuS/IHAC/UFBA

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Publicado

2020-11-08

Como Citar

Dias, C. da S. (2020). Duas metades, uma existência: a Irmandade da Boa Morte e o Culto de Baba Égún (des)encontros entre as feminilidades e masculinidades. Revista Periódicus, 2(13), 166–174. https://doi.org/10.9771/peri.v2i13.36173